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O saxofonista americano Bob Belden se apresenta com a OSP | Divulgação
O saxofonista americano Bob Belden se apresenta com a OSP| Foto: Divulgação

Programe-se

6.º Curitiba Jazz Meeting

De 2 a 6 de outubro, às 20h30, no Teatro Guaíra (R. Conselheiro Laurindo, s/nº, Centro), (41) 3304-7900. Ingressos entre R$ 20 e R$ 160.

Uma amostra das diversas tendências do jazz contemporâneo – que, por meio da improvisação, incorpora elementos que vão do dixieland ao rock-and-roll, passando até pela bossa nova. Este é o conceito do Curitiba Jazz Meeting, que chega à sexta edição nesta quarta-feira, 2 de outubro. Até domingo, serão quatro concertos (entre o Guairinha e o Guairão) e dois workshops – o primeiro, "Conversa de Músico", na abertura do evento, quarta-feira, às 20h30, no Conservatório de MPB, com entrada franca; e o segundo, "Música e Tecnologia", sábado no BOOM!Studio, apenas para produtores musicais (veja a programação no Guia Gazeta do Povo).

Os concertos acontecem no Guairinha, às 20h30 – com exceção do de encerramento, reunindo a Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP) e o saxofonista norte-americano Bob Belden, marcado para o Guairão, domingo, 6, às 20h30. Na quinta-feira, quem se apresenta é o Duo Cello & Violão, formado pelo violonista Gustavo Tavares e pelo violoncelista Nelson Faria – ambos brasileiros estabelecidos na Escandinávia. Na sexta-feira é a vez da banda Jazz Meeting Ensemble, com participação do trompetista canadense Ron di Lauro e regência do pianista e arranjador André Dequech; no sábado, o show fica por conta do quarteto alemão Sonic.Art.

"No começo, o Curitiba Jazz Meeting era quase uma ‘ação entre amigos’, só vinham aqueles companheiros de fato, como o Egberto Gismonti. Mas agora ele é uma realidade, e temos boas referências dos músicos que já vieram", destaca o violonista, compositor e produtor André Geraissati, diretor artístico do festival. "O Jazz Meeting já é um rapazinho, e um dia vai ultrapassar o Rock in Rio, que é o nosso objetivo", brinca.

Ele conta que, a julgar pelas edições anteriores, 80% do público deve ser formado por músicos e iniciados no universo do jazz, a maior parte na faixa dos 40 anos. Mas que a incursão da Jazz Meeting Ensemble pelo interior – este ano, o grupo vai passar por Paranaguá (dia 8), Lapa (dia 9) e Rio Negro (dia 10) – costuma atrair novos públicos.

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