Cuba foi tema de duas produções apresentadas no Cine Ceará. Em A Ilha da Morte, filme que abriu o festival na sexta-feira, fora de competição, o diretor cearense Wolney Oliveira (diretor do evento) faz uma homenagem à Escola de Cinema de Cuba (na qual estudou) e aos cineastas que começaram a fazer cinema no país na década de 50.
O mesmo período é retratado em A Idade Mais Chata, co-produção de Cuba, Venezuela e Espanha que passou domingo na mostra competitiva, um interessante drama familiar (o roteiro tem o selo Sundance) sobre as dificuldades de relacionamento de uma família formada por um garoto, sua mãe e sua avó.
Sábado foi um dia complicado no festival. A sala abafada do Cine São Luiz e os dois fracos longas-metragens programados fizeram a maior parte do público abandonar a sessão. O argentino Chile 672 apresenta a vida de moradores de um prédio de Buenos Aires. Já o português Body Rice traz um grupo de alemães dançando música tecno em uma região do Tejo para se curar do vício das drogas . As bizarrices do primeiro e a falta completa de sentido do segundo foram um verdadeiro teste de paciência para quem ficou na sessão.
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