
A galáxia pode respirar tranquila, “Star Wars: O Despertar da Força” está mais próximo da trilogia original (1977-1983) do que das prequels (1999-2005). J.J. Abrams, que além de dirigir assina o roteiro com Lawrence Kasdan e Michael Arndt, injeta um novo fôlego, e, em alguns momentos um excesso de reverência, que não chega a ser um grande problema.Um tipo de humor – que beira a ingenuidade, talvez típico dos anos de 1970, e ausente dos filmes mais recentes – materializa-se aqui, tornando os personagens mais humanos.
A ideia talvez seja exatamente resgatar o espírito do passado que foi ignorado nos outros filmes – e a presença de Harrison Ford e Carrie Fisher é uma prova disso, colocando-os ao lado dos novatos na série Oscar Isaac, Daisy Ridley e John Boyega, esses dois os verdadeiros protagonistas do filme.
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