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Almir Sater durante show na Virada Cultural de Curitiba, em 2011 | Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Almir Sater durante show na Virada Cultural de Curitiba, em 2011| Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo

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Almir Sater vem aí de novo. O cantor e compositor sul-mato-grossense, que fez de suas apresentações anuais no Guairão "um compromisso", está de volta ao teatro hoje, às 21 horas, para cantar, acompanhado da viola, "as canções de sempre" – "Chalana", "Cabecinha no Ombro", "Tocando em Frente", "No Rastro da Lua Cheia". Até o fechamento desta edição, ainda havia ingressos disponíveis para o primeiro e segundo balcões (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).

"Gosto de tocar aí. Os shows são bons, o público é bom, o teatro é bom. Criei essa expectativa", diz o músico, que chega a reconhecer alguns rostos da plateia que vê todos os anos. "Pode entrar uma canção diferente ou outra. Procuro fazer um show em que possa passear por algumas afinações da viola. Mas escolho as músicas fundamentais, deixo poucas brechas para novidades", explica Sater. "Só que a emoção é sempre diferente."

Novidades

O último disco do cantor, 7 Sinais, foi lançado em 2006. Mas há novidades a caminho: o músico está planejando um disco em parceria com Renato Teixeira, uma das principais influências de sua obra, enraizada nas modas e ponteios de viola. "Estou há um tempo querendo fazer. Dissemos que ia levar oito anos para ficar pronto, de brincadeira. Mas parece que está caminhando para isso", brinca Sater, que diz funcionar apenas sob pressão. Por isso, ele e Teixeira estão até pensando em chamar um produtor que possa cobrá-los. A ideia é gravar ainda este ano. "As músicas estão esperneando para sair do papel", diz.

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