Aladdin: música e drama| Foto: Fotos: Divulgação
Marcelo, Marmelo, Martelo: reflexões

Efeitos especiais, canções, troca de cenários e mais de 20 artistas em cena são os ingredientes de Aladdin, o Musical (confira o serviço completo do espetáculo), que será apresentado neste sábado (28) e domingo (29), a partir das 17 horas, no palco do Grande Auditório do Teatro Positivo.

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O espetáculo tem como fio-condutor a história de amor impossível entre um menino pobre, o Aladdin, e uma princesa. Ao redor desse núcelo, outras situações ocorrem e ajudam a costurar a proposta de dramaturgia.

O projeto, de grande porte, surgiu a partir de um texto escrito por Igor Miranda. Em um segundo momento, uma produtora do eixo São Paulo-Rio de Janeiro se interessou e, como se "fosse mágica", a montagem foi acontecendo.

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Miranda, além de ser o responsável pelo texto, tem destaque na peça. Ele é o Aladdin. O autor-ator conta que, a exemplo dele, todos integrantes do elenco são polivantes: atuam, cantam e dançam.

"Pouca gente sabe, mas a história do Aladdin faz parte do livro das Mil e Uma Noites, da tradição oriental. Fiz uma pesquisa e reconfigurei o enredo", diz Miranda.

A arte de se comunicar

Este fim de semana é a última oportunidade para conferir, no Teatro HSBC, Marcelo, Marmelo, Martelo (confira o serviço completo do espetáculo). A montagem, com texto e direção de Edson Bueno, tem como ponto de partida o livro homônimo de Ruth Rocha.

"Trata-se, acima de tudo, de uma grande reflexão sobre a comunicação", diz Bueno. O personagem central, Marcelo (interpretado por Marcel Gritten), é um menino que começa a questionar o porquê de tudo. Ele não se conforma com o fato de se chamar Marcelo e, a partir disso, pergunta: por que meu nome não é martelo ou marmelo?

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Marcelo decide estabelecer uma nova forma de comunicação. Quer chamar, não apenas a ele mesmo, mas todos os objetos a partir de nomes que apenas ele conhece. Isso cria muita confusão.

Em cena, Martina Gallarza interpreta dona Ruth, uma escritora, homenagem à autora da obra; Diego Marchioro faz um cahcorro que gostaria de miar; e Marcel Szymanski dá complexidade a um amigo do protagonista.