A morte precoce de Amy Winehouse selou o destino que muitos (se não todos) esperavam para a cantora. Aos 27 anos, uma das mais marcantes vozes deste século, que mesclava jazz, soul e blues, cumpriu o que cantava para milhões de fãs.
Em "Rehab", o maior sucesso da curta carreira, versos sobre não ir para uma clínica de reabilitação por causa de álcool e drogas definiram o estilo de vida que a artista escolheu. Era raro vê-la sóbria nos palcos e os jornais britânicos a retratavam como uma "festeira de carteirinha".
Com dois álbuns lançados, Frank (2003) e Back to Black (2006), Amy Winehouse deixou sua marca na música. Ganhou diversos prêmios pelo segundo trabalho e emplacou as músicas "Rehab" e "Back To Black". Seguiu os passos de Janis Joplin e Kurt Cobain e deixou uma geração de fãs que aguardavam um novo trabalho. Este álbum estaria pronto, porém sem data de lançamento, afinal Amy enfrentava problemas pessoais.
A morte de Amy Winehouse fecha mais um capítulo da história da música, mas esta não será a última vez que a ouviremos cantar.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião