Teatro
Veja este e outros espetáculos no Guia Gazeta do Povo
Depois de avaliar a versão teste de Cine_Monstro no Festival de Teatro do ano passado, o público curitibano recebe a versão final da peça entre sexta-feira e domingo, na Caixa Cultural. Pouca coisa mudou, de acordo com o peruano-carioca Enrique Diaz, único ator e diretor do espetáculo. "Amadureci o trabalho", explicou à Gazeta do Povo.
O texto é uma adaptação para Monster, texto de Daniel MacIvor, de quem Diaz já montou In on It e À Primeira Vista em anos anteriores. O acréscimo do termo "Cine" ao título, ele explica, se deveu à forte relação da peça com o cinema de terror. Além de haver um telão ao fundo do módico cenário, em que são projetados diferentes tipos de imagens, os personagens e tramas que ele evoca como um mestre de cerimônias se costuram em camadas que lembram a experiência cinematográfica. Nos dois casos, é o público quem arremata a história. Aqui, passam pela trama um pai e um filho, um assassinato e a questão do tempo (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).
São questões típicas de um cinema como o de Tarantino e David Lynch algo que pode atrair ou afastar parte do público.
Diaz não gosta de entregar muito sobre o que acontece no espetáculo antes de sua apresentação em cada cidade, mas adianta que o fato de seu mestre de cerimônias estar diante de um público real é parte importante do enredo.
A peça estreou em Curitiba no ano passado e já circulou até por Paris, participando do festival Temps dImages em agosto passado. No momento, o ator, que estará no cinema em agosto como pai de Paulo Coelho na cinebiografia sobre o best seller internacional, cursa uma faculdade de Letras ("estou achando muito divertido") e se prepara para atuar em duas séries. Uma é secreta por enquanto; a outra é a continuação da GNT para 3 Teresas. Até o mês passado, Diaz dirigiu Joia Rara, novela das 18 horas da Rede Globo.
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