Emmerson Nogueira é um caso bem particular na história da música brasileira. Com dez anos de carreira, o cantor, compositor e violonista mineiro atingiu vendagens exorbitantes com discos em que interpreta apenas clássicos do chamado soft rock internacional gênero que preza pela suavidade e as melodias românticas, construídas a partir dos preceitos básicos do rock-and-roll. Faz sucesso. Tanto que há rádios espalhadas por todo o país que dedicam 100% de sua programação a esse tipo de música. E toda vez que Nogueira vem a Curitiba, as plateias ficam lotadas.
Neste sábado (3), no Teatro Positivo, não deve ser diferente, mesmo que a apresentação não tenha quase nada de novo em relação ao show que o cantor apresentou na capital paranaense no ano passado (confira o serviço completo).
Estarão no repertório hits de bandas como Supertramp ("Its Rainning Again", "The Logical Song" e "Give a Little Bit"), America ("A Horse With No Name" e "Ventura Highway"), Pink Floyd ("Wish You Were Here" e "Breathe in the Air"), entre outros clássicos. "Nunca conseguimos mudar demais o repertório, porque são canções muito clássicas. O que procuramos fazer é inserir alguns medleys e, claro, a interpretação de cada música varia conforme a apresentação", explica o músico, em entrevista à Gazeta do Povo.
Mas Nogueira garante algumas novidades. Ele e sua banda, um octeto, acabaram de gravar um novo DVD, no Citibank Hall, em São Paulo. Com previsão de lançamento em agosto, o trabalho dá sequência ao CD Versão Acústica 4, investindo nas mesmas bandas e releituras.
Outro elemento que deve fazer do show uma apresentação única, mesmo para aqueles que já assistiram a Nogueira ao vivo, é o local onde ela acontece: o Teatro Positivo. "É, sem dúvida, o lugar mais legal em que já toquei na vida. Além de ser um teatro novo, tem uma estrutura muito boa. Se alguém derrubar uma agulha no palco, no intervalo de uma das músicas, o público ouve. Então, acaba sendo uma responsabilidade maior. O som tem de ser preciso, milimétrico. Qualquer erro é fatal", revela.
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