O lançamento do disco Não Pare Pra Pensar (2014), do Pato Fu, marcou o retorno da banda mineira a um trabalho de inéditas depois de sete anos. Quatro deles foram inesperadamente agitados: o despretensioso disco infantil Música de Brinquedo (2010)– um álbum de covers gravado com instrumentos de brinquedo – caiu no gosto do público e levou a banda a uma longa turnê, marcada pela conquista de um disco de ouro e de um Grammy Latino no caminho.
Por isso, o novo álbum, lançado em novembro do ano passado, acabou sendo também uma recusa do grupo em surfar na crista da onda ao reeditar o peso e o estranhamento do Pato Fu. “Fizemos o contrário do que muita gente especulou – que faríamos um ‘Música de Brinquedo 2’”, conta Fernanda Takai. “Mas o Pato Fu nunca dá o que as pessoas que não nos conhecem esperam da gente. Os fãs que nos acompanham há muito tempo sabiam que não iríamos fazer algo assim, não repetiríamos uma fórmula. Era necessário retomar a carreira e dar um outro passo com um disco como esse”, diz.
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