"Quero revolucionar a gramática cinematográfica", sentenciou o cineasta Adirley Queirós ao fim da sessão de Branco Sai, Preto Fica no Festival Olhar de Cinema, em Curitiba. A proposta -desconstruir a linearidade da narrativa - é evidente na obra, repleta de simbolismos sobre racismo, desigualdade social e truculência das autoridades.
Longe de ser um produto convencional, o filme se vende como um documentário sobre dois amputados em confrontos com a polícia na década de 80. O resultado, porém, é uma ficção científica futurista sobre um homem que usa próteses nas pernas, um radialista cadeirante com planos terroristas e um viajante no tempo. Nesse cenário distópico, as histórias não se cruzam nem fazem sentido.
-
Parceria de Bolsonaro e Milei mostra força e diferenças da direita na América Latina
-
Homem absolvido pelo STF por portar maconha deverá voltar à prisão
-
Biden reconhece que pode não conseguir salvar candidatura, diz New York Times
-
Será que o STF vai dar aumento para os ministros e demais juízes?; acompanhe o Sem Rodeios
Deixe sua opinião