Vencedores
Confira a lista completa de premiados do 3º Olhar de Cinema Festival Internacional de Curitiba:
Mostra Competitiva Longa
Prêmio Olhar de Melhor Filme
E Agora? Lembra-me, de Joaquim Pinto (Portugal)
Prêmio Especial do Júri
Branco Sai, Preto Fica, de Adirley Queirós (Brasil)
Prêmio de Contribuição Artística
Sheep, de Marianne Pistone e Gilles Deroo (França)
Mostra Competitiva CurtaPrêmio Olhar de Melhor Filme
Verona, de Marcelo Caetano (Brasil)
Prêmio Especial do Júri
The Incomplete, de Jan Soldat (Alemanha)
Prêmio de Contribuição Artística
That Im Falling, de Eduardo Williams (França)
Menção Honrosa
A Chamada, de Gustavo Vinagre (Brasil)
Mostra Novos Olhares
Prêmio Novo Olhar
From Gulf to Gulf to Gulf, de Shaina Anand e Ashok Sukumaran (Índia)
Menção Honrosa
O Tempo Passa como um Leão Que Ruge, de Philipp Hartmann (Alemanha)
Prêmio Olhares Brasil para Melhor Curta-metragem Brasileiro da Mostra Competitiva e Outros Olhares
Lição de Esqui, de Leonardo Mouramateus e Samuel Brasileiro.
Prêmio Olhares Brasil para Melhor Longa-metragem Brasileiro da Mostra Competitiva, Outros Olhares e Novos Olhares
Branco Sai, Preto Fica, de Adirley Queirós
Prêmio da Abraccine Associação Brasileira de Críticos de Cinema
A Vizinhança do Tigre, de Affonso Uchoa (Brasil)
Prêmio do Público (longa)
My Class, de Daniele Gaglianone (Itália)
Prêmio do Público (curta)
Coice no Peito, de Renan Rovida (Brasil)
Foram nove dias, quase cem filmes vindos de 17 países, uma mostra valiosa com obras-primas de Stanley Kubrick, debates, seminários e oficinas, sessões concorridas com direito a espectador reclamando de quem adquiria ingresso e não ia às sessões , cerimônia de premiação para um Teatro do Paiol quase cheio: inúmeros fatores para a organização da 3.ª edição do Olhar de Cinema Festival Internacional de Curitiba comemorar a temporada 2014.
"Pode parecer clichê e simples ato de jogar à torcida, mas realmente esta edição foi a melhor que organizamos", afirma Antônio Júnior, um dos sócios da Grafo Audiovisual, produtora do evento. Entretanto, o cenário não é de completo céu anil. "Falta patrocínio. Não dá pra fazer um evento dessa envergadura sem dinheiro", alega Aly Muritiba, um dos sócios da Grafo. O Olhar contou este ano com patrocínio da Volvo e fundos do BNDES, subsídios considerados insuficientes. "Uma coisa podemos dizer sem medo: toda a equipe envolvida termina o Festival com saldo negativo no banco", completa Muritiba.
Tempos e vontades
A celeuma das contrapartidas financeiras no que se refere às instituições públicas percorre uma linha tênue. Por um lado, geralmente o mais fraco, há um certo espírito disseminado entre os produtores locais de que é indispensável financiamento estatal mais intenso, relacionado à necessidade dos governos fomentarem as artes e a difusão de bens culturais, o que pode gerar uma dependência pouco sadia da máquina pública.
Por outro ângulo, a entrada definitiva do Olhar de Cinema no imaginário da capital e uma possível não realização do Festival em 2015, sem dúvida, acarretaria em prejuízo cultural. "Nós estamos criando uma tradição e trazendo reconhecimento internacional a Curitiba. Mais recursos trariam a expansão do projeto. Todos sairiam ganhando", afirma a produtora Ana Catarina Lugarini.
V de vitória
Saindo dos bastidores financeiros, na quinta-feira, 5, a organização realizou a cerimônia de premiação dos melhores filmes de 2014. E Agora? Lembra-me, do português Joaquim Pinto, venceu como melhor longa-metragem e ficou com o principal prêmio da noite. O Prêmio Especial do Júri por seu "olhar político e original" foi para Branco Sai, Preto Fica, de Adirley Queirós.
Em curta-metragem, o brasileiro Verona, de Marcelo Caetano, ficou com o prêmio máximo da categoria. O Prêmio do Público em longa-metragem foi para o italiano My Class, de Daniele Gaglianone. Coice no Peito, de Renan Rovida, ficou com o Prêmio do Público de melhor curta.
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