O espetáculo Cinderela, do Balé do Teatro Guaíra, estreia em agosto na capital paranaense para comemorar os 45 anos da companhia de dança (veja serviço completo no Guia Gazeta do Povo).
O balé conta com figurinos de Gelson Amaral, com modelos de cintura fina e saias rodadas que moldam o corpo das bailarinas, já que o tradicional conto dos Irmãos Grimm foi ambientado no fim década de 50/início da década de 60. Amaral preparou modelos para a própria Cinderela, a madrasta e duas irmãs, cinco amigas e sete amigos que aparecem no baile, duas camareiras, uma cabeleireira, os mecânicos e também para o príncipe encantado.
Com cenários do espanhol Luis Crespo, o espetáculo foi construído sobre músicas de Rossini, Strauss e Prokofiev. A coreografia é assinada pelo também espanhol Gustavo Ramirez Sansano, conhecido pela transposição que faz de peças clássicas para a dança contemporânea, como em Dom Quixote (Quixoteland), em 2011, trabalho bastante elogiado pela crítica.
Sansano começou como coreógrafo aos 23 anos quando, após se formar em balé clássico na Espanha, optou pela coreografia e desde então desenvolveu uma trajetória que passou por Nova York, Chicago, Canadá, Alemanha, Hungria e Holanda, além da própria Espanha, entre outros países europeus.
Ao ser convidado para criar um projeto especial para o Balé do Teatro Guaíra, Sansano disse que já tinha o projeto na cabeça, e escolheu Cinderela por ser seu conto favorito. E para que seja um espetáculo para a família, o coreógrafo adaptou o roteiro para que tenha uma hora de duração, uma vez que crianças não conseguem manter a atenção por mais de uma hora e quinze minutos.
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