O escritor Michel Laub participa do Paiol Literário, na noite de quarta-feira (18), para dizer que a literatura não serve para nada. Ao menos não "do ponto de vista de grandes mudanças coletivas". "Do ponto de vista individual, ela pode mudar e definir uma pessoa", diz o gaúcho, nascido em 1973 e autor de três romances: "Música Anterior" (2001), "Longe da Água" (2004) e "O Segundo Tempo" (2006), todos editados pela Companhia das Letras.Jornalista, Laub trabalhou como diretor de redação da revista Bravo!, e atualmente atua como colaborador para a Folha de S.Paulo e para a revista EntreLivros, e coordena a área de publicações e cursos do Instituto Moreira Salles.
Rogério Pereira, editor do Rascunho e responsável pela lista de autores que participam do Paiol Literário, coloca Laub entre os mais importantes da novíssima geração, ao lado de figuras como Daniel Galera e Daniel Pellizzari. Todos, aliás, nascidos em Porto Alegre.
Laub aceitou o convite de última hora do jornal Rascunho, idealizador do evento, para substituir Nélida Piñon, que cancelou sua vinda a Curitiba por questões pessoais. Esta é a segunda vez que a escritora é levada a mudar de planos. A primeira foi em dezembro passado, preocupada com a crise nos aeroportos, ocasião em que foi substituída por Wilson Bueno.
Serviço: Paiol Literário. Bate-papo com o escritor Michel Laub e mediação de José Castello. Quarta-feira (18) às 20 horas. Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n.º, Prado Velho) Tel.: 3213-1340. Entrada gratuita.
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