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Bienal Ventosul e Caravaggio

Com o tema Além da Crise, a 6.ª Bienal de Arte VentoSul trará a Curitiba, entre março e dezembro, 60 artistas de 35 países, sob curadoria geral de Alfons Hug, alemão radicado no Rio de Janeiro, e Ticio Escobar, ministro da Cultura do Paraguai. O evento terá palestras, exposições, mesas-redondas, performances, mostras de vídeo, interferências urbanas e residências artísticas.

Das cinco atrações de destaque nacional, uma delas é o cineasta e artista plástico mineiro Neville D’Almeida (diretor de A Dama do Lotação), criador do conceito de quase-cinema, que trará à cidade uma taba da Amazônia. Do cenário internacional, destaca-se Liliana Porter (Argentina), Joaquím Sanchéz (Bolívia), Patrick Hamilton (Chile) e Manuel Prates (Paraguai). A Bienal VentoSul, no entanto, dará ênfase para os artistas latino-americanos, principalmente brasileiros.

O ano da Itália no Brasil prevê grandes mostras como a retrospectiva de Caravaggio (imagem) (1571-1610), com curadoria de Fabio Magalhães. A previsão é que ela comece em agosto de 2011, na Casa Fiat de Cultura, em Nova Lima (MG), passe pela Pinacoteca de São Paulo, em novembro, e siga para outras capitais. Estão previstas dez obras do próprio Caravaggio e outras dez de caravagistas, termo dado para os seguidores do artista.

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