O longa de Fernando Meirelles se enquadra numa categoria de filmes criada recentemente nos EUA: os smart art. São produções que têm uma pegada artística, mas não muito radical, que passam em cinemas de shopping. O diretor brasileiro conta que já existem cadeias americanas de cinemas smart art.
Meirelles conta que a primeira montagem de O Jardineiro Fiel era muito diferente da que foi para as telas. Inicialmente, a narrativa era muito linear ("era muito chato") e foi "descontruída" na sala de montagem. "Tentamos começar de diversas maneiras, até que resolvemos iniciar com a morte da personagem Tessa. Na hora que fizemos isso, tudo parece que entrou no lugar", conta o cineasta.
O Jardineiro Fiel está sob responsabilidade da empresa Focus, responsável pelo lançamentos dos filmes de Pedro Almodóvar, além de trabalhos respeitados como Diários de Motocicleta, de Walter Salles, e Encontros e Desencontros, de Sofia Coppola.
Desmitificando o que já tem sido muito anunciado, Meirelles diz que Intolerância não é uma continuação do clássico de D.W. Griffith (que fala sobre a intolerância em quatro época distintas da humanidade). "Mas faço uma alusão que as pessoas vão poder perceber na hora de assistir o filme", confirma.
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