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O músico Luis Inverno fala sobre a turnê independente que fez ao lado de sua banda Nunca Inverno, durante o Pecha Kucha | Hugo Harada/Agência de Notícias Gazeta do Povo
O músico Luis Inverno fala sobre a turnê independente que fez ao lado de sua banda Nunca Inverno, durante o Pecha Kucha| Foto: Hugo Harada/Agência de Notícias Gazeta do Povo

Boas histórias contadas em menos de sete minutos e muitas risadas fizeram parte da segunda edição do Pecha Kucha, na noite desta sexta-feira (25). O evento, no qual diferentes convidados se revezam em palestras curtíssimas, reuniu mais de 200 pessoas no Teatro Paiol.

VÍDEO: Saiba mais sobre o festival e conheça alguns palestrantes

A apresentação ainda é novidade por aqui e segue um formato japonês, que prega que se pode passar uma mensagem eficiente em pouco tempo. Cada convidado poderia apresentar apenas 20 slides e tinha somente 20 segundos para explicar cada um deles.

No roteiro, houve espaço para discutir desde os preconceitos contra o funk até novos métodos de tratar água, em um evento tão diverso quanto o público que o compunha. Ao todo, foram 14 apresentações em pouco mais de duas horas (com intervalo). Tudo feito de forma dinâmica e bem-humorada.

Em uma das palestras mais curiosas da noite, a dançarina curitibana de funk Jackie Moranguinho questionou o preconceito contra seu gênero musical e sua profissão. "A nudez no samba é muito mais explícita e é aplaudida na época do carnaval", questionou.

O comunicólogo Eloi Zanetti aproveitou sua apresentação para refletir sobre criatividade e inovação -- tudo em poucos minutos. "Às vezes o profissional é criativo, mas a empresa onde trabalha o engessa. Ela também deve ser imaginativa", disse.

Um dos mais aplaudidos do evento, o jornalista José Carlos Fernandes contou um pouco das histórias de pessoas comuns que permeiam a sua obra -- muitas delas, retradas em sua coluna semanal na Gazeta do Povo. "Há muito mais verdade no quintal das pessoas do que em seus jardins da frente", citou.

A noite teve ainda temas como malabares, arte, biclicleta e até cerimônias ameríndias. Todos apresentados para o teatro lotado. "A ideia é consolidar o evento, que deverá se repetir em Curitiba", aponta Guilherme Krauss, um dos organizadores da edição curitibana.

O evento teve transmissão interativa pelas mídias sociais da Gazeta do Povo. Confira as imagens e comentários:

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Cultura e Lazer | 3:35

Quem participou do Pecha Kucha na sexta-feira (25), no teatro Paiol, foi estimulado a inovar. As 14 palestras, cada uma teve o tempo de 6 minutos e 40 segundos, promoveram reflexão, risadas e o descobrimento de boas histórias.

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