A cidade de Morretes, no litoral do estado, vai receber nos dias 23 e 24 de maio a 1.ª edição do Nhundiaquara Jazz Festival. Ao todo, o evento musical terá 14 concertos gratuitos no centro da cidade histórica, que fica a cerca de 80 quilômetros de Curitiba.
O festival musical foi tem a direção artística do produtor Luiz Alceu Beltrão Moleto, antigo proprietário do Hermes Bar –espaço que se destacava em Curitiba por abrir seu palco para o jazz.
O Nhundiaquara Jazz Festival vai se dividir em dois palcos espalhados pelo “Corredor do Jazz”, espaço em que vai se transformar o centro histórico da cidade fundada por jesuítas em 1733.
Madeleine Peyroux se apresenta em SC
Jurerê Jazz Festival começou na quarta-feira (29) e tem entre as atrações a cantora americana Madeleine Peyroux
Leia a matéria completaA escalação contempla músicos locais como a cantora Rogéria Holtz e o grupo Na Tocaia, o saxofonista Helinho Brandão e a cantora Iria Braga. Há ainda nomes nacionais de peso como o sanfoneiro Renato Borghetti e o saxofonista carioca Léo Gandelman com a participação do Serginho Trombone, além de uma atração internacional: o trio alemão ELF, que se apresenta no sábado. (veja ao lado a programação completa).
Luiz Alceu também observa que grupos musicais que preservam tradições da região, como o Fandango, também vão participar. “No jazz cabe tudo isso. O Brasil tem o feitio de múltiplas culturas e cada uma delas traz consigo conhecimento e memória”, avalia.
Música em morretes
Confira parte da programação do 1.º Nhundiaquara Jazz Festival:
23 de maio (sábado)
Palco do lago
14h – Rogéria Holtz & Na Tocaia
16h – Cândido Serra e convidados (São Paulo)
18h – Trio ELF (Alemanha)
20h – Léo Gandelman c/Serginho Trombone (Rio de janeiro)
Palco Autoral (Coreto)
13h – Tatara e convidados
17H – Garapiá (Morretes)
18h – NunErvo
24 de maio (domingo)
11h30 Grupo Fato
13h –Helinho Brandão
15h – Humberto Araújo
17h – Renato Borghetti (Rio Grande do Sul)
Palco Autoral
12h – Associação Cultural Lendário Caiçara (Paranaguá)
13h - Trio Favetti (Curitiba)
14h - Iria Braga (Curitiba)
Futuro
Com patrocínio da Copel e apoio do município serrano, o festival surge com a intenção de se tornar uma tradição incorporada ao calendário cultural da cidade e da região. Neste sentido a escolha de Morretes como sede foi estudada: a cidade tem um perfil parecido de outras cidades turísticas do país que recebem eventos parecidos, como Paraty, no Rio de Janeiro, ou Pelotas, no Rio Grande do Sul.
“Morretes é um grande exemplo de como as cidades históricas podem ganhar com atividades culturais”, afirma Luiz Alceu. Ele explica que também vão funcionar barracas de alimentação e de bebidas especiais como vinhos e cervejas. “Escolhemos fazer o festival durante o outono, porque Morretes fica ainda mais linda nesta época.”
Brasil está mais perto de “estocar vento” (e sol): primeiro leilão é esperado para 2025
Janja manda recado vulgar para Elon Musk e comete grosseria contra mulher da plateia
Aliado de Bolsonaro, Santiago Abascal é eleito líder de partido conservador na Europa
Crédito consignado para aposentados em risco: bancos ameaçam reduzir operações
Deixe sua opinião