Dos nomes surgidos no rock inglês nos últimos dez anos, o quinteto Foals, da cidade de Oxford, é um dos que têm a trajetória mais notável. De uma simpática banda indie de pós-punk dançante (no álbum de estreia, “Antidote”, de 2008), eles se metamorfosearam em uma potente atração para arenas, com as canções ganchudas, pesadas e climáticas de “Holy Fire” (seu terceiro álbum, de 2013).
Em 18 de agosto, eles lançam “What Went Down”, disco que já vem provocando ondas de impacto entre imprensa e público com a divulgação antecipada da faixa-título e, esta semana, de “Mountain at my gates”. Em outubro, o Foals volta ao Brasil para se apresentar em São Paulo (dia 7, no Cine Joia) e no Rio (dia 8, no Sacadura 154).
O tecladista Edwin Congreave avisa que “muitos ficarão surpresos” com o que vem por aí em “What Went Down” - e não só pela intensa faixa-título. “O álbum não soa todo como essa música. Ela é, na verdade, o momento mais pesado do disco, que a gente quis lançar como uma provocação”, explica. O álbum tem grande diversidade sonora, é calmo em alguns momentos, pop em outros.
O novo disco do Foals foi gravado na França, com produção de James Ford, integrante do grupo Simian Mobile Disco.
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