Em menos de uma semana, eles já passaram por Porto Alegre, Brasília e Rio de Janeiro, com as casas lotadas. Hoje, às 22h, no Via Funchal, é a vez de São Paulo assistir ao show da banda escocesa Franz Ferdinand. A impressão que o público brasileiro passou para os escoceses quando eles se apresentaram pela primeira vez no País, há quatro anos, no Circo Voador, no Rio de Janeiro, foi tão boa que o País foi incluído em todas as outras turnês internacionais da banda. Tanto que eles voltaram no mesmo ano para abrir o show do U2, em São Paulo.
Em entrevista ao Jornal da Tarde, o baterista Paul Thomson disse que o novo show deles no Brasil seria diferente dos anteriores, dessa vez, incluindo as músicas do disco novo, "Tonight: Franz Ferdinand" e, principalmente, variando o set list das apresentações que eles fizeram nas outras cidades, antes de chegar a São Paulo.
A julgar pelas apresentações em Porto Alegre e Rio, há algumas canções que não ficarão de fora, como "Do You Want To", "Matinée" e "This Fire". Apesar de não ser garantido, outros sucessos, como "Take me Out", "Lucid Dreams" e "You Could Have It So Much Better", poderão também entrar no repertório desta noite.
Exceto pela abertura do show do U2, quando tocaram para mais de 35 mil pessoas, no estádio do Morumbi (o público total chegou a 73 mil, durante o show do U2), eles preferem fazer apresentações em locais pequenos. Na turnê brasileira deste ano, o público ficou entre 5 e 7 mil. Aproximadamente o mesmo número de pessoas que os assistirão hoje. "Prefiro lugares pequenos. Ainda mais porque fico no fundo, atrás da bateria. Assim é mais fácil ver e sentir o público", disse. "Em Glasgow e ocasionalmente em Londres, no início da nossa carreira, não imaginávamos tocar em lugares tão distantes como Brasil ou Atenas, na Grécia", disse o baterista.
No momento a banda não está gravando nada novo. "Paramos em dezembro para darmos início à turnê", explica ele. "Tocar ao vivo nos dá um retorno imediato. O público se diverte junto." Apesar de serem considerados uma banda indie, com um som bastante característico, o baterista revela que muitos grupos brasileiros influenciaram sua música. "A Tropicália, Os Mutantes Caetano Veloso, Tom Zé, além de grupos de cumbia, da Colômbia e de Porto Rico, influenciaram nosso trabalho."
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