A produtora de shows AEG Live contribuiu para a repentina morte do cantor Michael Jackson, em 2009, embora muitas outras pessoas, inclusive o próprio artista, também tenham tido uma participação nisso, disse um advogado da família Jackson a um júri de Los Angeles nesta segunda-feira.
A AEG Live é ré em um processo civil movido pela mãe de Jackson, Katherine, que responsabiliza a empresa por ter contratado o médico Conrad Murray para acompanhar o artista durante os preparativos para uma série de shows em Londres, que não chegaram a acontecer.
Murray já foi condenado por homicídio culposo, pois administrou a dose letal de analgésicos que acabou por matar o "rei do pop".
"Michael Jackson, o doutor Conrad Murray e a AEG Live tiveram sua participação no resultado final, a morte de Michael Jackson", disse o advogado Brian Panish em suas declarações iniciais.
A previsão é de que o julgamento dure três meses.
Desaprovação de Lula e inelegibilidade de Bolsonaro abrem espaços e outros nomes despontam na direita
Moraes ameaça prender Cid em caso de omissão na delação: “última chance”
Como fica a anistia após a denúncia da PGR contra Bolsonaro; ouça o podcast
Moraes manda Rumble indicar representante legal no Brasil, sob risco de suspensão
Deixe sua opinião