Atriz brinca sobre fotos nua: "Eu sei quais são meus melhores ângulos"

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Parece que Scarlett Johansson já superou a polêmica sobre suas fotos nua, hackeadas de seu celular. "Eu sei quais são meus melhores ângulos", disse ela em entrevista à revista "Vanity Fair".

"São fotos antigas, de três anos atrás. Eu as mandei para meu ex-marido (o também ator Ryan Reynolds) quando ainda éramos casados. Não acho que haja nada de errado com isso, eu não estava fazendo um filme pornô. Embora também não haja nada de errado com isso", completou, discutindo o assunto abertamente pela primeira vez.

Scarlett foi entrevistada junto do ator Matt Damon e do diretor Woody Allen, que disse que vai dar um tempo nas gravações com ela.

"Planejo trabalhar com ela de novo, mas acho que não é bom pra nós trabalharmos juntos tão intensamente, um filme atrás do outro. Não quero que fiquem dizendo 'Ah, ela está em todos os filmes do Woody Allen, é tão previsível' e todas essas bobagens sobre ela ser minha musa", afirma ele.

"Não acho que já fizemos tudo. Ainda estou esperando ele dirigir e escrever meu Cidadão Kane", disse Scarlett.

Recentemente, a atriz recebeu um Tony (o maior prêmio do teatro americano) por sua interpretação na peça "A view from the bridge".

"O papel foi uma coisa inacreditável, entrei nele completamente. Fiquei quatro meses expondo meus sentimentos naquele palco, acho que foi algo que me mudou para sempre. Como foi meu primeiro papel após me separar do Ryan, eu estava em um período difícil. Não sabia o que fazer, foi um tempo muito estranho. Eu não achava nada interessante. Foi uma separação muito pública, eu me senti muito desconfortável".

A atriz também falou sobre o governo do presidente americano Barack Obama, a quem apoiou durante a campanha eleitoral.

"Todos somos culpados de sermos idealistas de mais, eu e todos que votamos nele. Mesmo assim acho que está fazendo um bom trabalho" disse ela, que ainda brincou dizendo que se mudaria para a Nova Zelândia se os candidatos conservadores Rick Perry ou Michele Bachmann vencerem a eleição presidencial americana de 2012.