Phil Rudd, baterista do famoso grupo de rock AC/DC, foi condenado a oito meses de prisão domiciliar por um tribunal da Nova Zelândia, nesta quinta-feira (9), após ser declarado culpado por acusações de ameaça de morte e posse de drogas.
O australiano, de 61 anos, estava em liberdade sob fiança após ter sido detido em novembro do ano passado, e declarado culpado em abril, sob acusações que têm até 7 anos de prisão como sentença máxima.
A promotoria pediu uma sentença mínima de 18 meses de prisão após Rudd ser acusado de proferir ameaças contra um funcionário encarregado do lançamento de seu álbum solo.
Rudd terá permissão para fazer visitas autorizadas durante o período de prisão, mas sempre será vigiado de forma eletrônica.
O advogado de Rudd disse ao tribunal que seu cliente estava sob muito estresse no momento que cometeu o crime e sob a influência de drogas, e descreveu o incidente como um simples aborrecimento durante uma ligação telefônica. Segundo ele, a condenação poderia resultar na perda de dezenas de milhões de dólares para Rudd em ingressos futuros por não poder viajar com a banda, e pediu a liberdade sem condenação.
“Este ponto não me convence completamente. O Queen substituiu Freddie Mercury e o grupo continua tocando”, disse o juiz, Thomas Ingram, que considerou que o incidente foi mais do que um aborrecimento e que Rudd havia agido sob um alto efeito de drogas.
Justiça do Trabalho desafia STF e manda aplicativos contratarem trabalhadores
Parlamento da Coreia do Sul tem tumulto após votação contra lei marcial decretada pelo presidente
Correios adotam “medidas urgentes” para evitar “insolvência” após prejuízo recorde
Milei divulga ranking que mostra peso argentino como “melhor moeda do mundo” e real como a pior
Deixe sua opinião