Charlie Sheen abriu um processo na quinta-feira contra o estúdio de cinema e televisão Warner Bros., pedindo indenização de 100 milhões de dólares por ter sido despedido de seu seriado de TV "Two and a Half Men," revelou um representante de seu advogado.
A ação cita também o produtor do seriado, Chuck Lorre, como co-réu e foi aberta em nome do elenco e equipe técnica do programa, segundo uma cópia dela postada no site de notícias sobre celebridades TMZ.com.
Um porta-voz da Warner Bros. não comentou a notícia.
A ação critica Lorre e a Warner Bros. por terem decidido "unilateralmente não pagar Sheen e os outros membros do elenco e da equipe técnica pelo restante da temporada atual."
Charlie Sheen, que foi o ator mais bem pago da televisão norte-americana pelo papel de solteirão mulherengo e beberrão em "Two and a Half Men," entrou em um programa domiciliar de reabilitação de dependência de drogas e álcool, em janeiro, depois de relatos na mídia sobre seu estilo de vida, repleto de festas desvairadas.
No final de fevereiro, depois de o ator ser visto em entrevistas à mídia fazendo declarações desairosas sobre Lorre e a Warner Bros., o estúdio e a rede de TV CBS, que transmite "Two and a Half Men," decidiram cancelar o restante da temporada atual da comédia.
Daquele momento em diante, as declarações de Sheen contra seus detratores foram se tornando mais acintosas, e na segunda-feira desta semana, a Warner Bros. encerrou seu contrato com Sheen.
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