![George Michael se diz culpado por dirigir sob efeito de drogas O cantor George Michael | REUTERS/Andrew Winning](https://media.gazetadopovo.com.br/2010/08/d3510929ccf52921d210cbe2e317f3b8-gpLarge.jpg)
O cantor George Michael se declarou culpado nesta terça-feira (24) num tribunal de Londres por ter dirigido sob efeito das drogas quando bateu o carro contra um estabelecimento comercial no último dia 4 de julho.
Michael, de 47 anos, também se declarou culpado por posse de maconha.
O juiz encarregado do caso proibiu o cantor de dirigir durante seis meses e anunciou que a condenação definitiva será dada em 14 de setembro, enquanto se investiga o cumprimento de uma condenação anterior pelo mesmo crime em 2007.
"É um problema sério. Sua capacidade de dirigir estava severamente comprometida e ocorreu um acidente", disse o juiz, lembrando o cantor de que ele já teve uma condenação anterior.
Segundo a agência local de notícias "PA", o juiz também solicitou conhecimento sobre o impacto de um sedativo que Michael tomava sob prescrição médica, liberando-o sob pagamento de fiança, à espera de sentença.
O juiz advertiu ao cantor que os crimes dos quais se declarou culpado são graves e que poderia ir à prisão. Em audiência que durou 15 minutos, o cantor só depôs para se declarar culpado e confirmar detalhes pessoais.
O acidente
Policiais que presenciaram a batida do carro de Michael contra uma loja de revelação fotográfica disseram que o cantor foi encontrado em estado de consciência alterada, suando muito e com pupilas dilatadas.
Ele foi considerado culpado por dirigir sem condições para tanto. Testes mostraram que ele havia consumido doses de antidepressivo e de gama-hidroxibutirato, droga conhecida por alterar a percepção de quem a consome.
Escalada de crises do governo Lula desengaveta a pauta do semipresidencialismo
Como o acordo MEC-USAID, feito durante a ditadura militar, impactou a educação brasileira
Malafaia diz ser contra impeachment de Lula e que manifestações devem focar em anistia
Governo Lula revê medida que prejudicaria 4 mil médicos contratados na gestão Bolsonaro
Deixe sua opinião