A semana está sendo agitada para Jessica Alba e seu marido, Cash Warren. No fim de semana, ela teve sua segunda filha, Haven Garner Warren, e na próxima sexta-feira chega aos cinemas o novo filme dela, "Pequenos Espiões 4".
Pelo Facebook, Alba avisou que Haven nasceu no sábado, "saudável e feliz", pesando 3,175 gramas e medindo 48 centímetros.
Em "Pequenos Espiões", Alba também é mãe recente, mas as semelhanças param por aí. Sua personagem, Marissa, é uma agente secreta aposentada, que volta à ativa levando suas duas afilhadas a tiracolo.
Antes de dar à luz, Alba, 30 anos, falou com a Reuters sobre o filme, a carreira e a maternidade.
É a primeira vez que você interpreta uma mãe na telona. Ter sido mãe na vida real tem algo a ver com querer participar desse projeto?É, eu provavelmente não teria feito esse filme se já não fosse mãe. Então eu definitivamente quis fazer esse filme por causa dela (sua filha Honor, de 3 anos). Ela me inspirou a querer fazer isso.
Seu personagem se desdobra no filme entre um recém-nascido, as enteadas e uma carreira. Isso soa familiar para você?Esse foi definitivamente um dos tópicos que (o diretor) Robert Rodriguez e eu conversamos bastante, e como o tempo voa quando você tem filhos - ele tem cinco! (...). De repente eles avançaram dois ou três marcos no caminho, e você diz: "Espere aí! Quando foi que eles começaram a fazer isso?" Eu certamente me relaciono com isso. E certamente me relaciono com tentar equilibrar trabalho e vida familiar.
Com mais uma pequena a caminho, isso vai criar todo um novo conjunto de variáveis.Sinto que estou tomando pé de ser mulher e me sentindo confortável com as minhas escolhas. É um desafio compreender quanto trabalho é demais ou é insuficiente. Ou se eu estou abrindo mão de tanta coisa que não terei as oportunidades que teria se trabalhasse um pouco mais. Sei lá. Mas meu foco é a felicidade dos filhos. Se eles estão bem, acho que tudo vai se encaixar.
Você acha que está fazendo escolhas diferentes na carreira por causa dos filhos?(Antes de ser mãe) minhas escolhas eram tentar permanecer relevante em nível global e me tornar uma estrela relevante do cinema. Era isso que meu agente dizia! (risos) Eu me concentrava em filmes que seriam distribuídos em âmbito global e que tivessem suficiente orçamento (de divulgação), que me dessem um contracheque e onde eu fosse a protagonista. (...) Depois que eu tive minha filha, isso não me preenchia do ponto de vista criativo (...). Agora se trata de trabalhar com cineastas para os quais eu olho e sinto que irão me desafiar e me levar ao próximo nível como atriz.
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