Um tribunal espanhol arquivou nesta terça-feira as acusações contra a infanta Cristina, filha do rei Juan Carlos, afirmando não haver provas suficientes de que ela foi cúmplice do marido em um caso de enriquecimento ilícito.
Cristina, de 47 anos, havia sido indiciada no mês passado, na primeira vez que um membro da realeza espanhola se envolve em um inquérito criminal desde a restauração da monarquia, em 1975.
A decisão de terça-feira foi tomada pela Alta Corte da ilha de Maiorca (Ilhas Baleares), revertendo o indiciamento judicial feito por uma instância inferior. A Alta Corte ressalvou que o caso contra ela pode ser reaberto se novos indícios forem encontrados.
Iñaki Urdangarin, genro do rei, está sendo processado por fraude, evasão tributária, falsificação de documentos e apropriação indébita de uma verba pública de 6 milhões de euros (8 milhões de dólares), na época em que ele dirigia uma entidade beneficente.
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