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O médico pessoal do cantor Michael Jackson, morto no mês passado aos 50 anos, deu ao astro um poderoso anestésico que, acreditam as autoridades, levou o rei do pop à morte. A declaração partiu de um funcionário da polícia de Los Angeles.

Jackson tomava de maneira regular o anestésico propofol para dormir. O funcionário, que falou sob anonimato, disse à Associated Press que o médico Conrad Murray ministrou a Michael Jackson o anestésico na última noite de vida do astro.

Embora os exames feitos no corpo do astro ainda não estejam prontos, a investigação agora trabalha com a teoria de que o propofol provocou o ataque cardíaco no cantor.

Murray, de 51 anos, já foi identificado no processo como sujeito a uma investigação por homicídio culposo, ou seja, quando não existe a intenção de matar. A polícia disse antes, no entanto, que ele não era um suspeito.

O advogado de Murray, Edward Chernoff, disse que o médico "não prescreveu ou ministrou qualquer droga que tenha matado Michael Jackson".

Questionado pela imprensa nesta segunda-feira, Chernoff disse que não comentará a respeito de "boatos e fontes que falam sob anonimato".

As buscas da polícia na mansão alugada do astro, após a morte dele em 25 de junho, encontraram o propofol e outros medicamentos, além de três tanques de oxigênio no quarto de Jackson e outros 15 tanques de oxigênio armazenados no porão.

O propofol pode prejudicar a respiração e a pressão sanguínea. Por causa dos riscos, o propofol deve ser ministrado apenas em hospitais. As informações são da Associated Press.

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