Promotores de Los Angeles formalizaram na segunda-feira o processo judicial por homicídio culposo contra o médico que atendia Michael Jackson na época da sua morte, em 25 de junho.
O cardiologista Conrad Murray há meses era investigado por ter supostamente administrado uma sobredose dos medicamentos propofol, lorazepam e outros analgésicos, sedativos e um estimulante ao cantor de "Thriller".
O indiciamento divulgado pelo Ministério Público disse Murray "de forma ilegal, e sem malícia, matou Michael Joseph Jackson" pelo excesso de drogas.
O médico deve comparecer ainda na segunda-feira a um tribunal de Los Angeles. Ele pode ser condenado a quatro anos de prisão.
O médico tem insistido em sua inocência e alegado que não foi o primeiro médico a administrar propofol a Jackson, segundo registros judiciais.
Ele havia sido contratado em maio de 2009 para ajudar o cantor a preparar uma temporada de shows com a qual pretendia relançar sua carreira, depois das suspeitas de pedofilia que enfrentou em 2005.
O "Rei do Pop" teve um ataque cardíaco fatal após um ensaio que se prolongou até tarde da noite em Los Angeles.
As autoridades encontraram frascos de propofol na maleta profissional de Murray e na mesa de cabeceira da casa de Jackson, segundo documentos judiciais. Os consultórios de Murray em Las Vegas e Houston também foram revistados.
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