Conrad Murray, o médico particular de Michael Jackson (1958-2009), afirmou nesta terça-feira (1º) que não vai se declarar em sua própria defesa no julgamento em curso nos EUA que investiga as circunstâncias da morte do cantor pop.
Prestes a iniciar uma turnê mundial que poderia resolver seus problemas financeiros, Jackson, então com 50 anos de idade, morreu após uma overdose do anestésico propofol. O cantor estava estressado e tinha dificuldades para dormir. O dr. Murray está sendo acusado de homicídio culposo (em que não há intenção de matar). Se for considerado culpado, pode pegar quatro anos de prisão e perder a licença médica.
A decisão foi tomada perante o juiz Michael Pastor "voluntariamente e livremente", segundo a agência Reuters. O ato de Murray veio após a defesa chamar sua última testemunha, o especialista em propofol dr. Paul White. A defesa de Murray tenta convencer o júri de que Jackson teria tomado doses extras do anestésico por conta própria.
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