O modelo maringaense Rodrigão foi eliminado do Big Brother Brasil 11 na noite desta terça-feira (22). O paranaense levou 51% dos votos para deixar a casa. Ele enfrentou no paredão a produtora Diana, que teve 43% dos votos, e o administrador de empresas Daniel, que recebeu 6%.
Modelo profissional, Rodrigão já venceu o Mister Paraná e ficou em segundo lugar em concurso mundial de beleza. "Rodrigão enfrentou o paulistano Cristiano no paredão e foi eliminado com a maioria dos votos". Ele viveu a maior parte da vida em Iguatemi, distrito de Maringá, no Noroeste do Paraná.
O campeão deste ano irá ganhar um prêmio de R$ 1,5 milhão, enquanto o segundo e terceiro lugar receberão respectivamente R$ 150 mil e R$ 50 mil.
Rodrigo viveu em Iguatemi
Rodrigo viveu a maior parte da sua vida em Iguatemi, distrito que fica a 21 quilômetros de Maringá. Filho mais velho de Marta e Moacir, ele estudou durante um ano o curso de Educação Física no Centro Universitário de Maringá (Cesumar), até ser descoberto por um olheiro da moda.
A partir de então, começou a carreira como modelo. Ele trancou o curso e foi para São Paulo, onde trabalhou para a Elite Model Management Brasil. No entanto, ele encerrou o contrato depois de cerca seis meses, porque estava descontente com a vida nas passarelas.
A volta para Iguatemi foi permeada de críticas, no segundo semestre de 2008. Apesar disso, ele se concentrou para vencer o Mister Paraná, com uma rotina pesada, que incluía malhação e corridas todos os dias.
Tamanho esforço deu resultado, tornando o ano de 2009 especial para o maringaense. No dia 13 de junho, Rodrigo foi eleito Mister Paraná, em Palotina.
Pouco mais de quatro meses depois, no dia 31 de outubro, ele conquistou o título de Mister Intercontinental e o segundo lugar do Mister Mundial, em Lima, no Peru.
Esquerda tenta reconexão com trabalhador ao propor fim da escala 6×1
Jornada 6×1: o debate sobre o tema na política e nas redes sociais
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Deixe sua opinião