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Queda do telhado do palco que estava sendo montado para o show da Madonna na França fez a segunda vítima fatal nesta sexta-feira | AFP
Queda do telhado do palco que estava sendo montado para o show da Madonna na França fez a segunda vítima fatal nesta sexta-feira| Foto: AFP
  • Bombeiros franceses deixam o estádio Vélodrome, em Marselha, no sul da França, após acidente na montagem do palco da cantora Madonna que matou uma pessoa nesta quinta-feira (16)

Um trabalhador britânico morreu em um hospital depois de não resistir aos ferimentos que sofreu na queda de um cenário que estava sendo montado para um show de Madonna, na cidade francesa de Marselha, informaram autoridades locais nesta sexta-feira (17).

O telhado do palco que estava sendo montado no estádio Velodrome desabou em cima de vários trabalhadores. Um operário francês, de 53 anos, morreu no local do acidente. Outro oito operários ficaram feridos, cinco deles em estado grave, sendo quatro com fraturas múltipas. Outros três tiveram ferimentos leves. Todos os feridos foram levados a hospitais da região.

A cantora divulgou uma nota oficial sobre o acidente: "Acabo de receber as trágicas notícias e estou arrasada. Minhas preces vão para os que ficaram feridos juntamente com meus sentimentos a todos afetados por este acontecimento de partir o coração". A pop star estava em Udine, na Itália, quando o acidente aconteceu.

Segundo a prefeitura de Marselha, todos as vítimas trabalhavam para uma empresa chamada Live Nation, responsável pelos preparativos do show.

O prefeito de Marselha, Maurice Di Nocera, disse que dois terços da montagem do palco já estava completa e a queda da estrutura aconteceu gradualmente.

"Como não desabou de uma vez, isso permitiu que muitos escapassem sem serem atingidos".

A causa do desabamento não foi esclarecida. A polícia e os bombeiros isolaram o local. Os procuradores de Marselha pediram uma investigação do acidente.

O show da turnê "Sticky & Sweet" de Madonna aconteceria no domingo em Marselha, mas a apresentação foi cancelado por causa do acidente, porque "não é possível reconstruir o cenário", disse Maurice Di Nocera.

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