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Dezenas de pessoas fizeram fila para dar o último adeus ao carnavalesco Joãosinho Trinta, que morreu aos 78 anos em São Luís, sua cidade natal. Uma comissão de personalidades da escola de samba carioca Beija-Flor, escola onde o carnavalesco fez história, compareceu ao velório. O carnavalesco está sendo velado no Museu de Histórico e Artístico do Maranhão.

No final da tarde de hoje, o sambista Neguinho da Beija-Flor cantou no velório o samba-enredo que escola levará para a avenida este ano, que é uma homenagem ao aniversário de 400 anos da capital maranhense. Junto com o sambista, estiveram no velório a mulata Pinar e o casal de mestre-sala e porta-bandeira da escola de samba carioca, Selminha Sorriso e Cláudio.

Mais cedo, pela manhã, foi rezada uma missa de corpo presente em homenagem à Joãosinho Trinta. Às 20h, horário local, um cortejo sairia do Museu para o teatro Arthur Azevedo, no centro da cidade, onde o carnavalesco será velado até as 9h de amanhã. Depois, será levado ao cemitério do Gavião, localizado na Madredeus, um dos redutos boêmios da capital maranhense e onde estão as principais agremiações carnavalescas da cidade.

Joãosinho Trinta morreu, neste sábado, em virtude de um choque séptico, complicações de pneumonia e infecção urinária, depois de passar 14 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do UDI Hospital. Ele estava em São Luís para trabalhar na festa de 400 anos de fundação de São Luís, que será comemorada em setembro do ano que vem.

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