Vencedor do prêmio Grammy, o cantor Paul Simon, apertou as mãos de sua esposa, a também cantora Edie Brickell, em um tribunal nesta sexta-feira para uma audiência sobre um caso de conduta imprópria resultante de uma briga doméstica em sua casa de Connecticut.
Duas semanas antes de seu 22º aniversário de casamento, Simon, de 72 anos, e Brickell, de 48, estiveram diante do juiz William Wenzel no Superior Tribunal de Norwalk, que negou seu pedido de proibir câmeras na corte mas concordou em adiar os procedimentos até 17 de junho.
Citando o filho de 16 anos do casal, o advogado de defesa Andrew Bowman, que representa ambos, pediu ao juiz que proibisse as câmeras na audiência.
"Todos que vêm a este tribunal são inocentes até prova em contrário, e nossa política é permitir livre acesso à mídia, por isso nego o pedido", disse Wenzel.
Simon, que ficou de mãos dadas com Brickell junto a seu advogado diante do magistrado, começou a falar com Wenzel, que o interrompeu.
"Deixe seu advogado falar", disse Wenzel, silenciando Simon. "Está tudo bem?", indagou o juiz. "Sim, vossa excelência", respondeu Bowman.
Acusações de conduta turbulenta foram apresentadas contra o casal, que se casou em 30 de maio de 1992, depois que a polícia foi chamada para uma casa de campo em sua propriedade no rico subúrbio de Connecticut, em 26 de abril.
Simon tentou deixar a casa, Brickell bloqueou a porta e o incidente se transformou em um jogo de empurra-empurra, disse seu advogado. Simon ligou para a polícia e desligou, mas depois ele disse à polícia que fez a chamada, de acordo com um relatório policial.
Os cantores classificaram o incidente como completamente fora de posição.
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