Rihanna não vai mais prestar queixa contra seu namorado Chris Brown após a suposta agressão dele à cantora, que teria ocorrido em fevereiro.
Segundo o jornal britânico "Telegraph", a cantora parou de colaborar com a polícia e não vai mais testemunhar contra Brown, caso um processo seja aberto contra o cantor.
A polícia vai enviar todas as provas e depoimentos sobre o caso para a promotoria de justiça, que deve decidir se abrirá um processo contra Brown. A lei do estado da Califórnia permite que os promotores façam acusações de violência doméstica mesmo após a reconciliação de um casal.
Segundo a revista "People", Rihanna e Brown voltaram a namorar depois de um encontro na casa do rapper Sean "Diddy" Combs, em Miami.
Site
Fãs da cantora criaram o site dontdoitrihanna.com ("não faça isso, Rihanna", em inglês), na tentativa de convencê-la a mudar de opinião.
Brown foi preso na noite de 8 de fevereiro e acusado de ser suspeito de agredir uma mulher que as autoridades não identificaram publicamente. Uma pessoa próxima da cantora, que não foi autorizada a falar publicamente e pede anonimato, confirma que a mulher é a cantora Rihanna, cujo nome verdadeiro é Robyn Fenty.
Uma foto com o que parece ser o rosto de Rihanna com hematomas, arranhões e inchaços resultados da possível agressão de Brown foi ao ar na noite do dia 20 no site de celebridades TMZ. A fonte também disse que alguns dos ferimentos mostrados na foto (especialmente as marcas na testa) são iguais aos ferimentos que Rihanna sofreu. O TMZ usou seu site anteriormente para denunciar uma imagem falsa que mostrava Rihanna com um olho roxo.
A procuradoria pediu mais informações à policia antes de decidir a respeito de quais acusação quer fazer contra Brown. A polícia disse que o cantor de 19 anos pode ser acusado de violência doméstica se os procuradores acharem apropriado.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura