As damas da música e da cultura pop dos Estados Unidos estão na liderança no número de seguidores entre os mais de 400 milhões de usuários do Instagram no mundo, informou nesta terça-feira o aplicativo de compartilhamento de fotos, ao celebrar seu quinto aniversário.
O Instagram, de propriedade da Facebook, confirmou pela primeira vez as suas cinco principais contas. A cantora pop Taylor Swift, de 25 anos, está na frente, com 49,6 milhões de seguidores.
A estrela de reality show norte-americana Kim Kardashian, de 34 anos, possui 48,1 milhões de fãs, e a cantora Beyoncé, também de 34, tem 47,2 milhões.
As cantoras pop Selena Gomez, de 23 anos, e Ariana Grande, de 22, têm 45,9 milhões e 44,6 milhões de seguidores, respectivamente.
“O tipo de conteúdo que vemos dessas pessoas é autêntico e muitas vezes muito divertido”, disse Charles Porch, chefe de programas criativos globais no Instagram, citando a propensão de Taylor por vídeos de gatos e as imagens recentes das férias de Beyoncé.
“É uma visão que as pessoas antes não tinham, especialmente em tempo real”, disse.
Para comparar, o presidente dos EUA, Barack Obama, tem 4,7 milhões de seguidores no Instagram.
No balanço, o Instagram não levou em consideração sua própria conta, que é seguida por 103 milhões de usuários.
Ao completar cinco anos, o Instagram já acumula mais de 400 milhões de usuários em todo o mundo, dos quais 25 por cento nos Estados Unidos, disse a empresa no mês passado.
O tempo médio que um usuário gasta no aplicativo é de 21 minutos por dia.
As cinco campeãs no Instagram são populares principalmente com um público mais jovem: 85 por cento dos fãs de cada uma tem idade inferior a 34 anos, um público cobiçado por anunciantes que o Instagram espera atrair em maior quantidade até o final do ano.
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado