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O historiador inglês Tony Judt, que ironizava o rótulo recebido de esquerdista e de comunista que renegava a origem judia, morreu na última sexta-feira em sua casa de Manhattan (em Nova York), aos 62 anos, segundo o jornal The New York Times.
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O historiador, que ensinava na New York University, faleceu vítima de complicações de uma enfermidade degenerativa neurológica e muscular que tem o nome do jogador de beisebol Lou Gehrig.
Nascido e educado na Grã-Bretanha, Judt vivia nos Estados Unidos, tendo ensinado em universidades norte-americanas durante a maior parte da sua carreira, como especialista em História Francesa do Pós-Guerra.
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