O pesquisador de música brasileira Humberto Franceschi, dono de um dos maiores acervos de MPB do país, morreu no último sábado, no Rio de Janeiro, em decorrência de um câncer de pulmão. Franceschi era primo do compositor Vinicius de Moraes, e cresceu cercado de artistas que frequentavam a casa de seus avós, entre eles Lúcio Rangel e Orestes Barbosa. O acervo de 12 mil itens deixado pelo pesquisador, que incluía uma coleção de discos e uma das maiores documentações sobre a música brasileira, foi adquirido pelo Instituto Moreira Salles (IMS) em 2000. Entre os registros, se encontram as primeiras gravações de Pixinguinha. Francheschi publicou livros sobre a indústria fonográfica no Brasil, entre eles Samba de Sambar, lançado em 2010, sobre o nascimento do samba no Estácio, no Rio de Janeiro. A obra será reeditada pelo IMS neste ano.
De virose na praia a prejuízos milionários: a corrida dos estados para melhorar o saneamento
“Vendi meu olho”: por que tanta gente está escaneando a íris por dinheiro
Facções criminosas usam artistas do funk para fazer propaganda e recrutar jovens para o crime
Rosângela Moro defende união da direita para fazer frente a Lula e ao PT em 2026