“I Love You, Man” trata do universo masculino em comédia romântica; confira trailer inédito!

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Muitos conhecem o ator Paul Rudd no papel de David na comédia O Virgem de 40 anos ou como o namorado da personagem Phoebe na memorável série Friends. Desta vez, o ator protagoniza uma nova comédia romântica, "I Love You, Man", que tem previsão de estreia no Brasil no dia 24 de abril. A obra tenta fugir do parâmetro já conhecido neste gênero, e insere o universo masculino e os valores da amizade como protagonistas do enredo.

Ao lado de Jason Segel, com quem o ator já contracenou no filme Ligeiramente Grávidos, a dupla mostra a saga de um noivo que procura a pessoa ideal para ser seu padrinho de casamento.

Peter Klaven (Paul Rudd) é um corretor bem-sucedido que acaba de propor casamento a sua até então namorada e mulher de seus sonhos, Zooey ("The Office"). Ela tem inúmeras amigas, para quem ela conta a novidade em questão de segundos. Ele, por outro lado, não vê em sua vida nenhum amigo de verdade que poderia ocupar o posto de padrinho.

É com isso que ele parte em busca de um amigo verdadeiro. Para isso, ele começa a tentar marcar um "encontro masculino" casual, para conhecer um homem e, por fim, tentar ver se pode ser seu amigo. Peter, no entanto, cai em diversas enrascadas como, por exemplo, a confusão de um homem gay que acreditou que o encontro era, de fato, amoroso.

Quando Peter realmente encontra um bom candidato, alguns problemas começam a aparecer. Ele nunca teve um amigo homem em sua vida, e a entrada dele em sua vida pode mudar o seu modo de ver o mundo. Ele começa a ter problemas em seu relacionamento com Zooey, e se depara com uma história cômica que tem por objetivo mostrar o real significado da amizade.

A direção ficou por conta de John Hamburg, responsável pelo filme Quero Ficar Com Polly e co-roteirista de Entrando Numa Fria.

Recepção

Logo após a divulgação do trailer do filme, a Paramount fez uma exibição do longa privada para imprensa em Los Angeles. As primeiras críticas foram positivas ao falar que a obra, assim como outras já feitas pelo diretor, é centrada em diálogos inteligentes e na força dos atores, ao invés de priorizar o humor físico ou outras situações que ultrapassam os limites da realidade.