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Longas em competição

• Querô, de Carlos Cortez (Brasil)

• Patativa do Assaré – Ave Poesia, de Rosemberg Cariry (Brasil)

• As Cruzes, de Rafael Rosal (Guatemala)

• Body Rice, de Hugo Vieira da Silva (Portugal)

• Chile 672, de Pablo Bardauil e Franco Verdoia (Argentina)

• De Bares, de Mario Iglesias (Espanha)

• Mariposa Negra, de Francisco J. Lombardi (Peru)

• La Edad de la Peseta, de Pavel Giroud (Cuba/Espanha/Venezuela)

Mostra tradicional do cinema brasileiro, o Cine Ceará abriu, no ano passado, um grande espaço para o cinema ibero-americano, incluindo em sua mostra competitiva de longas-metragens produções de língua espanhola. O evento cearense mantém a proposta de abraçar o audiovisual latino e ibérico em sua 17.ª edição, que começa amanhã à noite no Cine Luiz, antigo cinema localizado na Praça do Ferreira, no centro de Fortaleza.

A competição de longas do Cine Ceará vai destacar oito filmes, selecionados entre 117 trabalhos incritos. A lista final inclui: os brasileiros, Querô, de Carlos Cortez, e Patativa do Assaré – Ave Poesia, de Rosemberg Cariry; o guatemalteco As Cruzes, de Rafael Rosal; o português Body Rice, de Hugo Vieira da Silva; o argentino Chile 672, de Pablo Bardauil e Franco Verdoia; o espanhol De Bares, de Mario Iglesias; o peruano Mariposa Negra, de Francisco J. Lombardi; e a co-produção La Edad de la Peseta, de Pavel Giroud (Cuba/Espanha/Venezuela).

Dois outros longas serão apresentados em caráter hors-concours: Ilha da Morte, de Wolney Oliveira (diretor do Cine Ceará), uma co-produção Brasil/Cuba/Espanha; e Madrigal, do cubano Fernando Perez. A mostra de curtas terá 16 trabalhos – animações, documentários, ficções e experimentais – dos estados do Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Bahia, Pernambuco e do Distrito Federal.

A temática escolhida para a edição 2007 foi Audiovisual e Educação, que será discutida em dois seminários especiais: o primeiro irá abordar o gênero documentário e terá como debatedores os diretores e produtores Sílvio Tendler Vladimir de Carvalho e Marcus Vilar; o segundo tratará da Telesur, rede de televisão estatal criada em parceria entre países latinos, tendo como convidados o jornalista Aran Arahonian, diretor geral da TV, o jornalista brasileiro Beto Almeida e Orlando Sena, secretário do audiovisual do Ministério da Cultura.

O grande homenageado do Cine Ceará será o produtor e fotógrafo Thomas Farkas, pelo seu trabalho na Caravana Farkas, que entre 1968 e 1972 registrou todas as regiões brasileiras em diversos documentários realizados por jovens cineastas da época, como Geraldo Sarno, Maurice Capovilla, Paulo Gil Soares, Eduardo Escorel, entre outros. Farkas receberá o troféu Eusélio Oliveira e apresentará uma mostra de 20 dos 40 filmes do acervo da Caravana.

Outra mostra importante do festival cearense – que segue até o dia 8 de junho – será a Curta Espanha, com 18 curtas-metragens e quatro documentários de longa-metragem de cineastas espanhóis.

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