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Em Cuba, Laercio Redondo quis resgatar vestígios do artista Félix Gonzalez-Torres no país que ele deixou ainda jovem, já que viveu a maior parte de sua vida nos Estados Unidos (onde morreu em 1996, em decorrência da aids).

Em Para Mirar al Sur (para olhar o Sul, em português), Redondo caminha pelas ruas com relógios de sol feitos de papel, uma recriação dos relógios feitos por Torres, com as instruções: "Para mirar al Sur" . Uma série de oito fotografias revelam os tais aparatos na paisagem da cidade cubana.

Redondo considera a caminhada por Havana "absolutamente uma performance. O resultado são as imagens. A arte não precisa necessariamente parecer arte". Enquanto ele andava, ninguém percebia que o que fazia tinha proposta artística.

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