Angelina Jolie e Brad Pitt comemoraram o nascimento de Shiloh Nouvel, sua filha biológica, com a doação de US$ 300 mil a hospitais públicos da Namíbia. O casal confirmou em comunicado nesta segunda-feira que o dinheiro será destinado à ajuda a outras crianças no país africano.
Além disso, os dois doaram US$ 15 mil a uma escola e a uma associação de moradores de Swakopmund, local que visitaram antes do parto. Estas doações estão confirmadas pelo governo da Namíbia, país que, em abril, recebeu o casal e o protegeu da intromissão dos paparazzi.
- Os dois estão felizes com este momento e manifestaram sua alegria de poder dividir essa experiência com a Namíbia - disse em comunicado o governo de Windhoek.
Segundo a imprensa, Jolie e Pitt também farão outra importante doação relacionada com o nascimento de Shiloh quando for confirmada a venda da primeira fotografia da menina a uma revista americana. Em troca, o casal pediu US$ 5 milhões, que entregará em seu total ao Funda das Nações Unidas para a Infância e Adolescência (Unicef).
Jolie, que no dia 4 de junho completa 31 anos, se encantou com a Namíbia durante as filmagens de "Amor sem fronteiras", em 2003. Depois disso, ela voltou à África com freqüência como embaixadora da boa vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).
Shiloh nasceu no último sábado na clínica particular "The Cottage", em Swakopmund. Pitt, de 42 anos, e Jolie são pais adotivos de outras duas crianças, Maddox, de 4 anos, e Zahara, de 1 ano.
- Filha de Angelina Jolie e Brad Pitt não terá nacionalidade americana
- Angelina Jolie terá seu bebê até dia 3 de junho
- Brad Pitt passeia de bicicleta com seus filhos adotivos
- Namíbios pedem feriado para nascimento do bebê de Jolie
- Paparazzo preso por perseguir Angelina foi solto nesta segunda-feira
- Paparazzi aguardam ansiosos nascimento de bebê de Angelina Jolie
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura