Tudo bem que o prefeito de São Paulo, o presidenciável José Serra, chegou um pouco atrasado, mas foi com sua presença que começou o primeiro dia da maratona fashion no Pavilhão da Bienal, mais precisamente no desfile de Ricardo Almeida, na manhã desta quarta-feira (18).
Com o prédio todo revestido de papelão - material utilizado pela cenógrafa Daniela Thomas para dar clima ao lugar - a São Paulo Fashion Week inaugura sua segunda década com vistas a definitiva consolidação da moda nacional.
Ricardo Almeida, que habitualmente abre a semana paulistana, veio com um inverno correto, sem muita emoção, apesar de ter como mote do desfile a paixão dos homens por carrões envenenados, levando para a um palco montado mo meio da sala um Camaro 1967.
A silhueta vem totalmente colada ao corpo - as calças chegam a delinear coxas e glúteos - os casacos e paletós são igualmente secos. Nas cores, tons sóbrios como o azul marinho, o marrom, o verde, o cinza e o preto. Jeans e couro dão as pinceladas de rebeldia no conjunto que traduz o desejo por elegância - as gravatas aparecem como fortes referências - com certa modernidade.
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