John Travolta conquistou mais uma vitória jurídica com a rejeição de um processo por difamação apresentado por um homem de Los Angeles, que escreveu um livro alegando que ele teve encontros homossexuais com o astro de cinema.
Um juiz do Tribunal Superior de Los Angeles desconsiderou na quinta-feira o processo por difamação contra Travolta e seu advogado, Martin Singer, apresentado por Robert Randolph.
O autor de "You'll Never Spa in This Town Again", publicado em fevereiro de 2012, alegou que o ator e seu advogado espalharam declarações falsas sobre sua saúde mental em 2010, em um esforço para dissuadir o público de comprar seu livro, de acordo com documentos do tribunal obtidos pela Reuters.
O juiz Malcolm Mackey rejeitou na quinta-feira o processo aberto por Randolph, que se centrava em uma carta que Singer escreveu para o site Gawker.com em resposta a uma matéria sobre o livro planejado. Documentos judiciais disponibilizados para a Reuters não detalharam o motivo, mas a CNN informou que o juiz considerou, em parte, que a carta tem a proteção da liberdade de expressão dentro da lei.
O livro foi publicado três meses antes de dois massagistas do sexo masculino, não identificados, entrarem com ações de agressão sexual contra Travolta, astro de "Grease" e "Os Embalos de Sábado à Noite". Ambos os acusadores rapidamente derrubaram seus processos judiciais em maio, depois que surgiram dúvidas sobre os detalhes dos supostos encontros.
Travolta, de 58 anos, está casado com a atriz Kelly Preston desde 1991.
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