Nós Só Queríamos Tudo (foto ao lado)
Janelle Brown. Record. 290 págs. R$ 54,90. Romance.
A jornalista Janelle Brown, conhecida pelos textos que escreve para o The New York Times e para a revista Vogue, estreia na ficção com o Nós Só Queríamos Tudo. O romance mostra um enredo que insinua a seguinte constatação:quando tudo parece melhorar, piora. Janice recebe uma herança ao mesmo tempo em que o marido anuncia que tem outra família e pretende se separar.
As Garotas da Fábrica (foto 1)
Leslie T. Chang. Intrínseca. 376 págs. R$ 39,90. Jornalismo Investigativo.
Leslie T. Chang conviveu com duas jovens garotas chinesas, Lu Qingmin e Wu Chunming, que buscavam ascensão social nas linhas de montagem de fábricas da "nova" China. O que se evidencia, nessa longa narrativa, é como uma indústria de autoajuda, para não falar autoengano, está disseminada em âmbito planetário. Evitar a dor e seguir pelo caminho real é a tendência no mundo todo.
O Dia dos Bárbaros (foto 2)
Alessandro Barbero. Estação Liberdade. 224 págs. R$ 43. História.
O historiador italiano Alessandro Barbero faz ver que o dia 9 de agosto de 378 mudaria, para sempre, e irreversivelmente, todo o mundo em que vivemos. Naquela tarde, pela primeira vez, os "bárbaros" vislumbraram a possibilidade de impor uma vitória sobre os romanos. Mais do que revelar essa notícia, Barbero contextualiza o período, em que uma crise sem precedentes desmantelou toda uma civilização.
Muito Além das Montanhas (foto 3)
Tracy Kidder. Sextante. 336 págs. R$ 29,90. Biografia.
Tracy Kidder, considerado o mestre da não ficção, apresenta, nesta obra que frequenta listas de mais vendidos em todo o mundo, a trajetória de Paul Farmer, um médico norte-americano que abriu mão de sua estabilidade para ajudar, sem esperar remuneração, a população carente do Haiti durante a década de 1980. Farmer, pelas palavras de Kidder, modificou-se com a experiência: entendeu que a medicina tem como meta salvar vidas.
Histórias da Velha Totônia (foto 4)
José Lins do Rego. José Olympio. 120 págs. R$ 25. Infantil.
O renomado escritor José Lyns do Rego (1901-1957), célebre por ter sido um dos renovadores da literatura brasileira na década de 1930, por meio do "ciclo da cana de açúcar", também dedicou obras ao público infantil. Ele, que ouviu muitas histórias de antigas contadoras, reelaborou literariamente os causos da cultura oral em Histórias da Velha Totônia, um clássico entre os títulos destinados aos que começam a se tornar leitores.
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