Morreu em Paris, na França, nesta sexta (1º), o poeta, tradutor e crítico de arte francês Yves Bonnefoy, aos 93 anos.
- Paranaenses concorrem ao Prêmio São Paulo de Literatura
- Best-seller norueguês quis ser escritor por causa de bebida, cigarro e festas
- Conheça Ana Cristina Cesar, homenageada da Flip 2016
Por diversas vezes cotado para ser o ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, Bonnefoy estreou em 1953 com um livro de poesia de eco surrealista. Ele era tradutor de Shakespeare e John Keats para o francês.
Bonnefoy era professor honorário do Collège de France, fez parte do núcleo de André Breton nos anos 1940 e foi aluno de filosofia de Gaston Bachelard e Jean Hyppolite.
Uma antologia de sua poesia foi lançada no Brasil pela Iluminuras em 1998, “Obra Poética”, com tradução de Mário Laranjeira, reunindo toda sua produção poética até então.
Bonnefoy, considerado o maior poeta contemporâneo vivo na França, lançou neste ano duas novas obras. Em “L’Echarpe Rouge”, ele faz uma espécie de testamento autobiográfico. Já em “Ensemble Encore”, antologia de poemas, o assunto é a aproximação da morte e a inquietude que advém dela.
-
Lula usa alta do dólar para antecipar jogo eleitoral e minimizar o rombo fiscal
-
A disparada do dólar não tem nada de anormal
-
Apadrinhados por Bolsonaro e Caiado, dois candidatos de direita devem disputar 1º turno em Goiânia
-
Reino Unido realiza eleição com trabalhistas favoritos e direita nacionalista ameaçando conservadores