Uma das sacadas de “Melhor do que antes” tem a ver com a hora de dormir. A escritora Gretchen Rubin, com um poder de observação característico, chama a atenção para a quantidade de pessoas – ao menos até onde ela consegue ver – que resistem a ir para a cama cedo, sem televisão ou qualquer outro aparelho eletrônico.
Como ser melhor?
Ensaísta americana procura explicar por que é tão difícil abandonar certos hábitos – mesmo quando eles são péssimos para você
Leia a matéria completaO que elas fazem, na prática, é deixar de investir numa boa e relativamente longa noite de sono. E dormir bem deveria ser a primeira preocupação de alguém que pensa em melhorar a qualidade de vida.
O livro tem um subtítulo longo e bem explicadinho, como pede a seção de autoajuda, e chega num momento pra lá de oportuno: ainda é janeiro e as promessas de fim de ano continuam no ar...
Uma pesquisa citada no livro mostra que a maioria das pessoas que vive nos Estados Unidos dorme menos de seis horas por noite. Gretchen admite que precisa de sete.
O que acontece é que todo mundo está trabalhando demais, ou se desdobrando em vários empregos e atividades, e tem para si somente o fim do dia. É quando querem fazer algum tipo de lazer para tirar a cabeça do dia que terminou. A irmã de Gretchen gosta de ver tevê até cair.
Ao questionar a irmã sobre a importância de ir para a cama mais cedo, levou uma resposta atravessada.
Gretchen prefere investir no sono. A irmã passa mais horas acordada pela possibilidade de ter um tempo para si.
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