Anos 40
Estreia de Bellow, foi lançado no Brasil pela Bloch em 1967. A trama narra a angústia de um anti-herói na expectativa de ser convocado para o combate. Para J. M. Coetzee (Nobel de 2003), o livro mostra o campo que Bellow dominaria, “entre o romance e o ensaio pessoal ou de confissão”.
Anos 50
No cenário hostil da Depressão, uma família judia vive num cortiço em Chicago, manipulada pela figura amoral da avó. Para Christopher Hitchens, obra “abismou os críticos ao mostrar que um romance intelectual podia ser um sucesso literário e comercial”.
Anos 1960
“Se estou fora do meu juízo, melhor para mim”, diz o professor universitário Moses Herzog, personagem de Bellow. Na meia-idade, em crise na profissão e traído pela mulher, ele sente sua sanidade vacilar. Para Philip Roth, “Herzog é a mais grandiosa das criações de Bellow”.
Anos 1970
A relação entre um escritor decadente e um jovem que o idolatra é a matéria-prima de Bellow neste romance completo: divertido, irônico, cheio de autoironia e sabedoria. Para o sul-africano Justin Cartwright, livro “alterou totalmente as possibilidades da literatura moderna”.
1980
Escrito por Bellow quando já tinha mais de 80 anos, a novela reflete sua maturidade ao falar sobre o tempo, a velhice e a importância do amor, no caso de um romance adormecido por 40 anos. Em junho, o livro será relançado com a tradução do jornalista Rogério Galindo.
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