Barbie e Ken são amados por milhões de crianças, mas as pessoas que criaram os bonecos mais populares do mundo estavam envolvidas em comportamentos sexuais pouco ortodoxos, revela um livro que vai ser lançado em fevereiro nos Estados Unidos.
Em "Toy monster: the big, bad world of Mattel", Jerry Oppenheimer revela que Jack Ryan, o designer formado em Yale que popularizou Barbie, participava de swing e tinha uma necessidade maníaca por gratificação sexual, informa uma reportagem do "New York Post".
Comandando orgias em sua mansão em Bel-Air, Ryan, que foi casado com Zsa Zsa Gabor, cercava-se de clones da Barbie, incluindo Gwen Florea, que foi a voz de Barbie em uma linha de bonecas falantes. O livro cita Gwen: "Ele uma vez disse que gostava que eu fosse alta pois podia enfiar o nariz em meus seios quando me abraçava".
Um amigo de Ryan, Stephen Gnass, confidenciou ao autor: "Quando Jack falava sobre a criação de Barbie era como ouvir alguém falando de um episódio sexual. Ryan recebia ligações na Mattel de cafetinas e prostituas, incluindo uma muito magra e com aparência infnatil. O livro diz que Ryan "acreditava ser o único homem em sua vida", até ele ser diagnosticado com gonorréa.
Barbie e Ken receberam os nomes dos filhos dos fundadores da Mattel, Ruth e Elliot Handler - uma honra que foi uma praga para Ken, que "cresceu humilhado e envergonhado por ter um corpo diferente do boneco que leva seu nome".
Apesar de casado e com três filhos, Ken era gay enrustido. Oppenheimer diz: "Para todos que o conheciam, Ken Handler foi um pai maravilhoso e devotado marido. Mas há outro lado dele. Em 1990 ele descobriu que tinha AIDS. Seus familiares ficaram surpresos". Ele morreu em 1994 em Greenwich Village, mas sua certidão de óbito não menciona a doença.
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