
O Homem Que Se Achava NapoleãoLaure Murat. Tradução de Paulo Neves. Três Estrelas, 408 págs., R$ 59,90. Ensaio.

A historiadora francesa vasculhou os arquivos de quatro hospitais a fim de examinar se os eventos da Revolução Francesa (1789-1871), como as execuções na guilhotina, influenciaram uma escalada de loucura que superlotou os hospícios franceses. A narrativa analisa as relações entre loucura e política e ganhou o Premio Femina de Ensaio em 2011.
Nada Além da VerdadeAlex Gilvarry. Tradução de Otacílio Nunes. Tordesilhas, 312 págs., R$ 42,50. Romance.
Crítica mordaz ao paranoico modo americano de vida na era Bush, o livro conta a história de um estilista filipino que vai para Nova York tentar a sorte e acaba preso em Guantánamo por suspeita de terrorismo. Lançado em fevereiro nos Estados Unidos, o livro e seu jovem autor foram recebidos com entusiasmo pela crítica internacional.
EUA podem usar Moraes no banco dos réus como símbolo global contra censura
Ucrânia, Congo e Líbano: Brasil tem tropas treinadas para missões de paz, mas falta decisão política
Trump repete a propaganda de Putin sobre a Ucrânia
Quem é Alexandr Wang, filho de imigrantes chineses que quer ajudar os EUA a vencer a guerra da IA