Dificilmente a atual safra de filmes nacionais terá um exemplar com final tão surpreendente. Mas o miolo de "Loucas pra Casar" não se descola do conjunto de produções bem medianas atuais.
O carisma de Ingrid Guimarães, que tem uma legião de fãs, somada aos recentemente angariados por Tatá Werneck (em boa atuação como uma mulher carola), certamente contribuirá para elevar a opinião positiva do longa dirigido por Roberto Santucci que já ultrapassou um milhão de espectadores.Somado a isso há o papel de mocinho interpretado por Márcio Garcia, galã global.
Mas é difícil se interessar por uma hora e meia em que três mulheres lutam para conquistar o mesmo homem, numa trama repetitiva em que pelo menos cinco vezes elas decidem que vão largá-lo e voltam atrás.
O texto de Marcelo Saback aproveita piadas nacionais como "se eu conseguisse botar o dedo na garganta enfiava uma linguiça". Fora isso, o argumento deve tocar num ponto bem sensível para muitas mulheres e homens entre 30 e 40 anos que nutrem o sonho de se casar.
Chama a atenção uma cena com aparente montagem de estúdio e imagens de fundo, cuja estética faz pensar no cinema dos anos 60. A maior parte das tomadas, porém, segue o padrão da teledramaturgia, com closes nas caras e bocas. GG1/2
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